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Os novos-velhos cavaleiros teutônicos contra o Brasil

In EM PORT.-BRASIL
Juli 03, 2022

Uma nova fase de acirrada competição entre as nações – um quase „tudo vale“ en têrmos de geoeconômia e geoinfluência

A economia como campo de competição envolve não apenas a busca por crescimento e mercados. Ela também inclui o uso de ferramentas econômicas para promover objetivos geopolíticos – competição como ação. Esses usos passaram a ser conhecidos por alguns analistas e formuladores de políticas como geoeconômia.

Da mesma forma, você pode ir em frente e dizer que a mídia como instrumento de competição envolve não apenas a busca de situações que, de acordo com o interesse-alvo, podem ser colocadas em um contexto desfavorável contra um país-alvo, mas também o poder de influenciar todos no país visado a seguir a opinião assim criada. Também inclui o uso de ferramentas de mídia para promover todo e qualquer objetivo geopolítico – competição como ação. Esses usos são conhecidos como a construção da geoinfluência

A mídia como instrumento no contexto da geoinfluência – por exemplo, a mídia alemã.

Historicamente e mesmo nos dias de hoje, a mídia brasileira nunca interferiu nos assuntos internos da política alemã. Mas a mídia alemã tem um histórico intenso de intromissão em assuntos internos brasileiros e de tentar influenciar a qualidade da democracia brasileira para seus próprios propósitos economicos e políticos. Especialmente desde 2019, a mídia alemã trabalha arduamente para desestabilizar o atual governo federal e facilitar a volta do antigo partido (PT) que estava no governo federal, agora novamente na pessoa de Lula da Silva.

O Brasil de antes gostava de cair no conto do vigário

O Brasil não é vítima; o fizeram de vítima… ou seja, um fraco na acirrada competição entre as nações dos séculos 19, 20 e até o 18. ano do século 21. As vítimas desse Brasil que está deixando de existir são a parcela da população brasileira que ao longo desse tempo todo foi forçada pelas duras políticas econômicas a se ocupar com a difícil tarefa de ganhar o pão para sobreviver arcando com as pioras das consequências como por exemplo o eterno endividamento do Brasil, produção de boa qualidade somente para exportação (década de 70, „Feito para Exportação“), hiper-inflação, desemprego, etc..

Um país de tamanho continental com uma imensidão de recursos de sub-solo, com próprio solo de uma fértilidade invejável para qualquer outro país, dono do maior espaço territorial marítimo, etc. estava nas presas das nações industrializadas, do FMI e de bancos de países industrializados para poder comprar seus produtos industrializados e seus caríssimos serviços de consultoria, não conseguia se desenvolver e precisava não somente se endividar como também se asujeitar às influências de seus „mandatários“ em quase todos os segmentos da sociedade (cultura, educação, „combate“ à pobreza, turismo, etc.). Em todos os contexto de competição entre as nações das 3 grandes eras pós-recoluções industriais existia, de um lado, um pequeno grupo de países que tinha o poder quase absoluto econômico e político no mundo, e do outro lado, todos os outros países, inclusive os ricos de recursos naturais, mas com o cancêr da corrupção, como por exemplo o Brasil, em parte mantida por alguns países do grupo de países ricos e industrializados sobretudo na Europa, América do Norte e um na Ásia. Na Alemanha a mídia apelidava o Brasil de „gigante com pés de porcelana“. Ora, o gigante mal fayia jeito de se erguer e logo davam um jeito dele quebrar seus caros „pés de porcelana“ e o povo brasileiro ainda tinha que pagar as contas disso.

Quem sabe fazer geopolítica e geoinfluência e manter em seu próprio território a praga da corrupção sob rígido controle, progride economicamente, não necessariamente quem tem país de dimensões continentais e é rico em recursos naturais, mas com uma cultura de corrupção crônica em sua politica.

A história nos ensina isso

As nações do planeta terra encontram-se desde sempre em competição por poder econômico e político. A Alemanha, por exemplo, é um país minúsculo e pobre em recursos naturais, mas sempre soube galgar e manter seu posicionamento como nação poderosa; e apesar de todas as suas guerras e crueldades do passado, ela se redimiu e passou a tomar outras medidas dominantes no campo da competição, desde 1945 quando foi militarmente forçada a deixar de agir à maneira prussa e nazista. Em pouquíssimo tempo depois de fundar um outro Estado ela demonstrou que através de medidas econômica, informacional e geopolítica também foi capaz de seguir seus ideais de imperar no sistemas econômico, informacional e geopolítico do planeta de forma aliada com alguns poucos países do ocidente.

A primeira „Cúpula Econômica Mundial“, que mais tarde se tornou o G7, foi formada em 1975 pelo ex-presidente francês Valéry Giscard d’Estaing e pelo então chanceler federal Helmut Schmidt. Os líderes da França, Alemanha, Itália, Japão, Grã-Bretanha e EUA – o Grupo dos Seis (G6) – se reuniram para um „bate-papo“ no Castelo de Rambouillet, na França. Juntamente, tais países tem influenciado eficazmente a economia e a política no mundo para que as decisões econômicas e políticas em favor de seus objetivos econômicos, informacionais e políticos. O Brasil, desde a monarquia de Pedro II, preferiu se deixar influenciar ao invés de usar sua força natural para fazer parte do grupo.

Em Fevereiro de 2020 descobriu-se a Operação Rubikon (ou Minerva), a maior operação de espionagem e o maior sucesso do serviço secreto alemão, o BND, desde a redição do III Império alemão em 1945. Esta foi uma operação secreta do Serviço Federal de Inteligência da República Federal da Alemanha (BND) e da Agência Central de Inteligência Americana (CIA) que se iniciou no anos de 1970 e se extendeu até 1993, quando a Alemanha vendeu sua participação aos EUA e este continuou até 2018. A Alemanha e os EUA tramaram um plano traiçoeiro para espionar as comunicações governamentais criptografadas de outros países, muitos eram países amigos, parceiros de negócios importantes, como no caso da Alemanha e Brasil.

Tal espionagem somente foi possível porque produtos „Made in Switzerland“, „Made in Germany“ e „Made in USA“ possuiam já na década de 70 excelente fama nos países espionados e, portanto, a respectiva penetração desses produtos no mercado business-to-government dos países espionados, apesar dos preços altíssimos, foi muito rápida.

A Alemanha e os EUA fundaram na Suiça a Swiss Crypto AG que produzia máquinas de criptografia de última geração (CX-52). Porém mais de 100 países parceiros de negócios da Alemanha e dos EUA foram manipulados comercialmente e compraram tais máquinas, porém ela possuíam uma espécie de porta que dava acesso aos espiões da Alemanha e dos EUA à tudo que os países espionados produyiam em têrmos de informações de Estado e de Governos. A empresa alemã Siemens era a empresa-chave que liderava o desenvolvimento da mutretagens tecnológicas.

Um relato histórico abrangente da operação da CIA, vazado no início de 2020, a chama de „golpe de inteligência do século“. O alemão BND se manté calado, não publicou e nem deixou vazar nada.

Se unirmos as peças do quebra-cabeças, passamos a reconhecer no contexto histórico uma triste realidade para o Brasil no relacionamento Teuto-Brasileiro. O povo alemão jamais deixaria passar tal traição assim sem cobrar esclaricimentos e um devido resarcimento eplos danos causados.

Peça 1: A Alemanha juntamente com a França iniciaram o „cartel de influências“ econômico, informacional e geopolítico (o G6) em 1970, na década da crise do petróleo, quando ela incrementou seus investimentos no Brasil, pois o Brasil buscava se desenvolver economicamente e precisa comprar maquinário e consultoria tecnológica de ponta. Foi uma década de ouro para o relacionamento teuto-brasileiro, pensávamos até Fevereiro de 2020 quando descobriu-se a trama que a Alemanha com a Siemens e os EUA botaram em prática também contra o Brasil.

Peça 2: Em 27 de junho de 1975, o Brasil e a República Federal da Alemanha, representada pela KWU (empresa do grupo Siemens) por intermédio dos seus ministros das Relações Exteriores, assinaram em Bonn o Acordo sobre Cooperação no Campo dos Usos Pacíficos da Energia Nuclear, um acôrdo que trouxe bons lucros para a Siemens.

Peça 3. Os serviços secretos da Alemanha (Siemens) e dos EUA montam uma empresa-fachada para vender as caras máquinas de criptografia para mais de 100 países, dentre eles o amigo de longas datas da Alemanha, o Brasil.

Peça 4 em diante: em fase de pesquisa.

O que é competição no âmbito internacional?

“A competição no âmbito internacional envolve a tentativa de obter vantagem, muitas vezes em relação a outros que se acredita representar um desafio ou ameaça, por meio da busca de bens contestados, como poder, segurança, riqueza, influência e status.”

Na nova era da competição entre as nações, a “medida dominante de permanência” não é “militar”, mas “econômica, informacional e geopolítica”

(Mazarr, Michael J./Blake)

Então, colocando isso no contexto da prática podemos afirmar que a medida dominante de permanência numa alta posição de poder de influência econômica e política alemães não é mais “militar”, mas “econômica, informacional e geopolítica”. E sendo assim, a mídia alemã de tudo faz para desestabilizar ao invés de contribuir para estabilizar a democracia brasileira. Não se trata de preservar a Amazônia, os direitos humanos, proteger a democracia brasileira de uma „politica de direita“, etc., mas sim de colocar o Brasil lá onde ele se encontrava no passado glorioso onde o poder de influência econômica e política alemães surtiam grandes e positivos efeitos para ela e grande e negativos efeitos para o Brasil. Estes sim sao os valores que a Alemanha nutria para com o Brasil. Enquanto o Brasil servia sua sede de grandeza por poder econômico e geopolitico, ela não o via como opositor. E isso não vale somente para a Alemanha. Porém, é a Alemanha que religiosamente com seus antigos principios religiosos prussos-luteranos e prussos-calvinistas mais atua nas frentes de direitos humanos, combate à corrupção, pelos direitos das minorias, contra racismo e ante-semitismo que ela mesma não combate com sucesso, mas por outro lado, ela financia seus cavaleiros teutônicos para fazerem o jogo sujo que ela mesma como governo não mais o faz diretamente (liberdade de imprensa!) – a não ser seu serviço secreto com sua operação de maior sucesso da história do serviço secreto alemão BND, como experts alemães a consideram (Operação Rubikon ou Minerva).

Die preussisch-deutsche Versuchung, Transzendenz im Diesseits der Politik unterzubringen, hat schlimme Folgen gezeigt.

Martin Greiffenhagen in seiner Funktion als Direktor des Instituts für Politikwissenschaft an der Universität Stuttgart.

Os novos Cavaleiros Teutônicos, os membros da mídia alemã.

Dois recentes artigos numa das mais renomadas revistas alemães: Der Spiegel. As fotos do presidente brasileiro que acompanham as matérias não foram publicadas aqui, mas podem ser vista na matéria original

No cabeçalho da matéria em alemão do dia 16.07.2022 estapam uma foto do chefe do executivo federal brasileiro e se lê o seguinte

Texto do cabeçalho da matéria da revista alemã Der Spiegel do dia 16.07.2022

Abaixo a tradução feita pelo Alltimes.News:

Campanha presidencial no Brasil

Licença para comprar votos

Mesmo que a Constituição proíba isso, extensos programas de assistência social entram em vigor no início da campanha presidencial brasileira. O titular Jair Bolsonaro pode virar a tendência nas pesquisas?

E mais adiante na matéria se lê o seguinte:

Ele inflama e espalha notícias falsas nas redes sociais que colocam em dúvida o funcionamento legítimo da urna eletrônica. Muitos acreditam que Bolsonaro está se preparando caso perca a eleição.

Der Spiegel, 16.07.2022.

….

Quanto mais estreito o resultado da eleição, muitos acreditam, maior a probabilidade de que partes dos militares cortejados por Bolsonaro possam apoiar uma tentativa de golpe do presidente”.

Der Spiegel, 16.07.2022.

Noutra matéria da revista alemã Der Spiegel do dia 01.05.2022 onde também estapam uma foto do chefe do executivo federal brasileiro, lê-se o seguinte:

Texto do cabeçalho da matéria da revista alemã Der Spiegel do dia 01.05.2022.

Abaixo a tradução do texto acima, feita pelo Alltimes.News:

A morte da democracia

A conspiração de Bolsonaro

A Suprema Corte do Brasil condenou o deputado de direita Daniel Silveira a uma longa pena de prisão, e no dia seguinte Jair Bolsonaro perdoou o homem. O que o presidente quer dizer com isso?“

Mais adiante nesta mesma matéria lê-se ainda: „Bolsonaro está testando a resiliência do Estado de Direito

O jornalista afirma então o seguinte: „Nesse sentido, escreveu a conhecida colunista Miriam Leitão, o decreto agora parece “mais um capítulo no roteiro de sua conspiração autoritária”.“ Então ele alfineta o chefe do executivo brasileiro: „Ao impor sua vontade a uma instituição independente, Bolsonaro está testando a resiliência do Estado de Direito. Ele força seus limites. É disso que se trata o perdão para o desprezador da democracia Daniel Silveira.“

Mais adiante o autor da matéria escreve: „Como a maioria dos apoiadores de Bolsonaro, Silveira visava principalmente o Supremo Tribunal Federal, que regularmente derruba os decretos do presidente porque estes sobrecarregam demais a Constituição. Além disso, os mesmos juízes que absolveram o adversário de esquerda de Bolsonaro, Lula da Silva, das acusações de corrupção no ano passado, estão investigando uma cena de blogueiros de extrema direita que estão inundando as redes sociais com ódio e notícias falsas.

Os títulos dos sub-textos desta matéria são ainda assim e objetivam uma geopolítica informacional para contribuir para o retorno do antigo partido que ocupava os cargos dos três poderes da nação brasileira: PT.

Bolsonaro lebt von der Fehde (Bolsonaro vive da rixa), afirma o autor desta matéria no Der Spiegel do dia 01.05.2022.

O autor da matéria da revista Der Spiegel finaliza um texto que contém um exemplo que ele usa para justificar sua afirmação de que Bolsonaro vive de rixa: „...Ele prospera em brigas e conflitos abertos, e é também por isso que é improvável que ele se modere no futuro„.

Então ele encerra sua tendenciosa matéria da seguinte maneira:

Desde que Bolsonaro assumiu o cargo em 2019, os militares fazem parte de sua assessoria. Eles se sentam em cadeiras ministeriais e nos centros de controle das autoridades estatais. Muitos desses homens, que desapareceram da vida pública após o fim da ditadura, agora estão de volta. Eles têm algo a perder novamente, e isso não significa as montanhas de Viagra ou todas as próteses penianas que o exército, segundo a mídia, adquiriu às custas do Estado no ano passado.

Algumas dessas pessoas, informaram também os jornais, assessoraram Bolsonaro na redação de seu decreto na semana passada. De que lado estão? Eles ficariam parados e veriam um golpe acontecer na frente de todos?

Ou é mesmo o que muitos querem?

Escrevendo desta maneira para o público de língua alemã na Alemanha, Suiça e Áustria é trabalhar a cabeça dos leitores de todas as camadas sociais, inclusive a cabeça dos políticos, sem levar em conta o contexto real da situação de vida dos brasileiros entre 2008 e 2018. Esqueceram o sofrimento dos brasileiros nos hospitais públicos, os terríveis assassinatos nas ruas, os diversos escândalos de corrupção envolvendo até mesmo empresas alemães, os processos contra boa parte dos membros do congresso nacional, etc..

A Alemanha e sua fascinação por demonização de seus opositores

Na concorrência geo-politico-economica, a fascinação por valores altos e altíssimos na Alemanha faz parte de sua tradição política, juntamente com os esforços de demonizar como inimigos do povo e do Estado alemão toda outra nação opositora aos valores alemães.

E a Alemanha de tudo tem feito para demonizar o presidente do Estado brasileiro escolhido democraticamente pelo povo brasileiro. Ao contrário da Alemanha cujo chanceler não foi escolhido por uma absoluta maioria, no Brasil o presidente Bolsonaro foi escolhido por uma esmagadora maioria.

O grande problema da Alemanha é que sua politica comete o mesmo erro de forma repetida, ou seja, ela usa o caminho da politica para buscar a savação de sua alma e da alma de outros, mas politica tem outras bem diferentes tarefas – como Max Weber já em sua época reconheceu, Essa mania prussa ainda hoje impostas a política da atual Alemanha.

Mas os tempos mudaram e a auto-estima do povo brasileiro. O melhor sinal disso é que as mudanças vieram da base popular e não do colo dos partidos e das organizações empresariais, de „combate à pobreza“, de lobbistas, etc que lucravam com suas influências na política brasileira.

Somente os brasileiros sabem o que seus tataravós, bisavós, avós, seus pais sofreram e o que eles agora sofrem com suas famílias por causa de uma política que se propagava desde a monarquia até o século 21 gerando riqueza para poucos e muita pobreza e dificuldade de vida para muitos. E serão esses mesmos brasileiros que irão proteger a nova qualidade de sua democracia e assim finalmente conseguir a Ordem e o Progresso para proporcionar ao Brasil uma alta posição econômica e política na competição entre as nações, realidade essa que por natureza o Brasil tem direito. Até 2018 era comum ouvir no Brasil que jamais iríamos nos recuperar da situação em que estávamos metidos. Quem não se lembra mais disso? Então, como Bolsonbaro, disse, a mesa estava posta e era self-service; somente havia dois tipos de refeição: ou se elegia o mesmo partido que estava no poder e que causava tudo de ruim que se podia imaginar, ou se elegia um político bocudo que teve a coragem de ser o candidato da oposição e continuar como candidato mesmo depois de ter sofrido uma facada em plena capanha eleitora.

E Deus é mesmo brasileiro

Pela primeira vêz, desde que Deus ajudou a estabelecer as fronteiras do Brasil, temos a impressão de que o Deus cristão e judeu, juntamente com todas as divindades afro-brasileiras – todos habitantes do céu brasileiro – finalmente reconheceram que o povo brasileio passou a lutar seriamente pelo seu próprio destino, merecendo assim, a ajuda divina na contrução do Brasil com seus próprios recursos, negociando como nação, com a devida auto-estima nacional suas condições econômicas, sem causar pobreza a nenhum outro país. E talvêz por isso mesmo talvêz sirva de exemplo de evolução econômica e política exemplar ao mundo.

_______

Fontes literárias

Understanding the Emerging Era of International Competition: Theoretical and Historical Perspectives. Mazarr, Michael J./Blake, Jonathan S./Casey, Abigail/McDonald, Tim/Pezard, Stephanie/Spirtas, Michael (eds.) (2018). Santa Monica: RAND Corporation.

Der Spiegel, 16.07.2022. Autor: Marian Blasberg, Rio de Janeiro. Link>>>

Der Spiegel, 01.05.2022. Autor: Marian Blasberg, Rio de Janeiro. Link>>>

2 comments on “Os novos-velhos cavaleiros teutônicos contra o Brasil
    Liggio



    É a vez do Brasil se tornar uma potência no mundo. A Alemanha fez muita maldade, se tornou uma potência, ajudou a gerar muita pobreza no mundo e agora está em declinio.

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