A Alemanha por décadas tenta desesperadamente atrair estrangeiros qualificados para seu mercado de trabalho, mas ela não tem obtido sucesso com isso.
Até o final da década de 90 sua respectiva política foi fiel à cultura da germanidade (Deutschtum), ou seja, ela procurou atrair estrangeiros de sangue alemão nas veias. Em vários países existem vasta minoria de nacionais de descendência alemã (Brasil, USA, Polônia, Rússia, Argentina, Paraguai, etc.). Nesses países a Alemanha fêz fortes campanhas de marketing e empreendeu tantos outros erforços no campo político-internacional para atrair pessoal qualificado para viver e trabalhar na Alemanha. Mas todos os esforços não surtiram o efeito esperado. Dos poucos estrangeiros que vieram, muitos deixaram a Alemanha em seguida. As barreiras culturais eram intransponíveis para eles.
Desde o início do novo milênio a Alemanha precisou deixar de ser fiel ao Deutschtum e passou a idealizar um convívio harmônico entre as pessoas de diferentes culturas que estava atraindo para viver e trabalhar no país. Nova política para imigrantes, novas leis e novas campanhas internas no país foram adotadas. Vieram os vistos para profissionais estrangeiros de T.I., depois o Green, em seguida o Blue Card, então um Presidente da República falou em público que o islão fazia parte da Alemanha, etc.. O perseguiram porque se deixou pagar um jantar por uma amigo particular, ele precisou abandonar seu glorioso cargo público, sua mulher o abandonou (hoje, depois que leve foi reatividade, sua ex-esposa voltou a ser a esposa dele). Nada de tudo isso ajudou muito. Os alemães não desistiram de zelar de forma fervorosa por tudo aquilo que fêz a Alemanha ser poderosa no passado (sem considerar os meios para tanto), ou seja, o sentimento nacional e de comunidade germânica associados a valores de sangue (raça).
Foi então que Angela Merkel em 2015 resolver escancarar as porteiras da Alemanha e somente neste ano entraram mais de 1,2 milhões de estrangeiros no país, sobretudo pessoas oriundas do mundo mulçumano. Muito pouco vieram de outros continentes. Merkel deixou entrar uma grande massa de todo tipo de gente com e sem qualificação adequada, na esperança de fazer o mundo acreditar que a Alemanha não é racista e que de agora em diante qualquer tipo de estrangeiros seriam bem-vindos, e o são, mas somente por lei. Acreditava-se também que nessa massa havia um tanto de gente bem qualificada e que iriam se adaptar dcilmente, o que foi outro erro. Muitas dessas pessoas qualificadas que se instalaram na Alemanha, deixarama Alemanha para viver noutro país, por exemplo os EUA ou UK. Pessoas bem qualificadas tem dificuldade de se decidirem pela Alemanha para viver e trabalhar.
Desde 2015 a sociedade alemã se depara com todo tipo de dificuldade relacionada ao convívio com o Islãocultura tão distinta da cristã européia. Criminalidade que não se conhecia por aqui tornou-se um problema corriqueiro.
A Alemanha no seu II Império era o império protetor dos muçulmanos. Mas essa fase acabou de vêz depois que o III Império alemão foi posto fim e a nova Alemanha se aliou aos EUA em parcerias de domínio econômico de mercados externos. A parceria com seus aliados do mundo islâmico que nos passado havia sido vantajosa, havia se tornoda obsoleta para ela. Mas ela não deu as costas totalmente para a Turquia, pois a partir da década de 50 a Alemanha se empenhou em atrair turcos para seu país que estava em fase de reconstrução de suas cidades e ela precisava de mão de obra nas obras de construção civil, infra-estrutura de transportes, etc.. Agentes de empregos foram constantemente à Turquia contratar turcos para que estes ajudassem na reconstrução do país. Eles vieram, gostaram, ficaram e se reproduziram bem mais rapidamente do que os alemães. Hoje o maior número de alemães de origem estrangeira são os alemães de cunho cultural turco.
O relacionamento com imigrantes e alemães de descendência estrangeira é caracterizado muito mais por tolerância do que por aceitação natural. A qualidade de relacionamento está marcada por uma necessidade de profissionais da qual o país sofre cada vêz mais.
Por causa da entradada massiva de estrangeiros desde o ano 2015 a cultura alemã está atravessando uma fase de choque e rápida metamorfose cultural, apesar da forte barreira cultural alemã própria. Esta metamorfose não está sendo fácil para os alemães, pois a cultura turca, ou seja, a mulçumana, de uma forma geral, é também rígida no confronto com a alemã, muitas vêzes ela é mais forte r se sobrepõe à cultura alemã, fato esse que gera atritos no país.
Atenção, cenas fortes
No dia 19 de Dezembro de 2016 uma imigrante da Tunésia invadiu com um caminhão um mercado natalino em Berlin matando 12 pessoas e ferindo 170. No dia 20.12.2024 um imigrante da Arábia Saudita (médico) fez o mesmo, invadiu um mercado de Natal na cidade de Magdeburg, na Alemanha do leste, matado 6 pessoas e ferindo 299.